| Unidade Federação | 2018 | 2019 | 2020 | 2021 | 2022 |
|---|---|---|---|---|---|
| PONTA DE PEDRAS | 351 | 364 | 313 | 333 | 362 |
| Ano Anterior | Ano Atual | Diferença Absoluta | Diferença Percentual |
|---|---|---|---|
| 2018 | 2019 | 13 | 3.7% |
| 2019 | 2020 | -51 | -14.01% |
| 2020 | 2021 | 20 | 6.39% |
| 2021 | 2022 | 29 | 8.71% |
| Capítulo CID-10 | Total | Percentual |
|---|---|---|
| XV. Gravidez parto e puerpério | 1779 | 21.64% |
| I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias | 1677 | 20.4% |
| X. Doenças do aparelho respiratório | 987 | 12.01% |
| XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas | 867 | 10.55% |
| XIV. Doenças do aparelho geniturinário | 785 | 9.55% |
| Capítulo CID-10 | Total | Percentual |
|---|---|---|
| IX. Doenças do aparelho circulatório | 140 | 25.41% |
| I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias | 82 | 14.88% |
| II. Neoplasias (tumores) | 79 | 14.34% |
| X. Doenças do aparelho respiratório | 65 | 11.8% |
| XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat | 42 | 7.62% |
Pontos Positivos: O aumento no número de nascidos vivos em 2022 é um ponto positivo, indicando melhorias nos cuidados pré-natais e no sistema de saúde local. Apesar dos desafios enfrentados em 2020, especialmente devido à pandemia de COVID-19, a recuperação em 2021 e 2022 sugere resiliência e eficácia nas estratégias de saúde implementadas.
Pontos a serem Trabalhados: Ainda são evidentes os impactos das doenças infecciosas e respiratórias tanto na internação quanto na mortalidade. A alta incidência de doenças do aparelho circulatório como causa de mortalidade aponta para a necessidade de intervenções em saúde preventiva e modificações dos fatores de risco na população.
Sugestões de Intervenções para a Saúde Pública Municipal: Focar em programas de prevenção e educação acerca das doenças circulatórias, respiratórias e infecciosas. A criação de políticas de saúde voltadas para a prevenção de fatores de risco e hábitos saudáveis pode auxiliar na redução das internações e mortalidade associadas. Adicionalmente, melhorar o acesso aos serviços de saúde e investir em capacitação contínua dos profissionais pode fortalecer ainda mais a rede de atendimento.
Os dados analisados mostram uma recuperação no número de nascimentos após a pandemia, entretanto, evidenciam desafios contínuos em relação a certas doenças infecciosas e circulatórias. Isso indica que, apesar das melhorias, ainda há um trabalho contínuo necessário para mitigar as maiores causas de internações e mortalidade. Fortalecer a saúde preventiva e a capacidade de resposta do sistema de saúde local é essencial para assegurar que a população de Ponta de Pedras se mantenha saudável nos próximos anos.