| Tipo de Estabelecimento | Dupla | Estadual | Municipal | Total |
|---|---|---|---|---|
| POLO ACADEMIA DA SAUDE | 0 | 0 | 2 | 2 |
| UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE | 0 | 0 | 1 | 1 |
| CENTRAL DE GESTAO EM SAUDE | 0 | 0 | 1 | 1 |
| CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA | 0 | 0 | 7 | 7 |
| UNIDADE MOVEL FLUVIAL | 0 | 0 | 1 | 1 |
| UNIDADE MISTA | 1 | 0 | 0 | 1 |
| Total | 1 | 0 | 12 | 13 |
| Natureza Jurídica | Municipal | Estadual | Dupla | Total |
|---|---|---|---|---|
| ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPIO | 12 | 0 | 1 | 13 |
| Total | 12 | 0 | 1 | 13 |
Ponta de Pedras apresenta um fortalecimento significativo na rede de saúde pública, com uma diversidade de unidades atuando sob gestão municipal. O Exemplo mais destacado são os centros de saúde/unidades básicas, que somam sete, representando a maior parcela do total de estabelecimentos disponíveis. Essas unidades garantem o acesso primário aos serviços de saúde, reforçando o compromisso local com a saúde básica e preventiva, essencial para uma população saudável.
Ainda que a rede municipal seja forte para algumas categorias, percebe-se uma ausência de diversificação na gestão estadual e dupla, que são essenciais em contextos que exigem cooperação e suporte integrado. O fato de não haver unidades estaduais mostra uma limitação na incorporação de suporte mais amplo da rede estadual, potencialmente colaborando para sobrecarregar as unidades municipais em situações de maior demanda, como em casos de epidemias ou emergências sanitárias.
Para melhorar a capacidade de resposta do sistema de saúde, sugere-se a diversificação das fontes de gestão, promovendo alianças estratégicas que incluam a esfera estadual. Também é recomendável integrar tecnologias de saúde digital, como telemedicina, especialmente para áreas mais isoladas, aumentando assim a abrangência e eficiência do atendimento médico. A busca por mais unidades mistas poderia possibilitar um suporte robusto à rede primária, especialmente em face de crises de saúde pública.
Em 2024, Ponta de Pedras evidencia um foco intensificado na gestão municipal de saúde, resultando em uma rede primordialmente voltada para a saúde primária e preventiva. Entretanto, a ausência de unidades estaduais e dependência de estruturas municipais destacam a necessidade de intervenções direcionadas à ampliação e diversificação da gestão de saúde pública. Esse cenário reforça a necessidade de um planejamento estratégico focado em ampliar a integração setorial e a capacidade de resposta a situações diversas, ampliado ainda mais pela experiência da pandemia de COVID-19.