| Unidade Federação | 2020 | 2021 | 2022 | 2023 |
|---|---|---|---|---|
| PONTA DE PEDRAS | 313 | 333 | 362 | 326 |
| Ano Anterior | Ano Atual | Diferença Absoluta | Diferença Percentual |
|---|---|---|---|
| 2020 | 2021 | 20 | 6.39% |
| 2021 | 2022 | 29 | 8.71% |
| 2022 | 2023 | -36 | -9.94% |
| Capítulo CID-10 | Total | Percentual |
|---|---|---|
| XV. Gravidez parto e puerpério | 1148 | 20.27% |
| X. Doenças do aparelho respiratório | 968 | 17.09% |
| I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias | 949 | 16.76% |
| XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas | 564 | 9.96% |
| XIV. Doenças do aparelho geniturinário | 512 | 9.04% |
| Capítulo CID-10 | Total | Percentual |
|---|---|---|
| IX. Doenças do aparelho circulatório | 123 | 28.74% |
| I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias | 67 | 15.65% |
| II. Neoplasias (tumores) | 63 | 14.72% |
| X. Doenças do aparelho respiratório | 48 | 11.21% |
| XX. Causas externas de morbidade e mortalidade | 24 | 5.61% |
O relatório destaca a redução das taxas de mortalidade ao longo dos anos, particularmente de 2022 para 2023. Isso pode indicar uma melhoria nos serviços de saúde e acesso a cuidados médicos mais eficazes. Além disso, a capacidade de lidar com casos de gravidez, parto e puerpério indica uma dedicação adequada aos serviços de saúde reprodutiva.
Apesar das melhorias, há áreas que precisam de atenção. As doenças do aparelho circulatório continuam a ser a principal causa de mortalidade, destacando a necessidade de estratégias para doenças crônicas. Além disso, as internações por doenças do aparelho respiratório permanecem altas, apontando para uma necessidade contínua de esforços em saúde respiratória e controle de infecções.
Seria benéfico investir em programas de prevenção e tratamento para doenças crônicas, especialmente no que se refere ao aparelho circulatório. Campanhas de conscientização pública e check-ups regulares poderiam ajudar a detectar e tratar precocemente essas condições. Além disso, melhorar a infraestrutura de saúde respiratória e aumentar a acessibilidade a cuidados contínuos são passos cruciais para abordar as altas taxas de internação nesta área.
Este relatório sublinha os desafios e sucessos de Ponta de Pedras no manejo da saúde pública. As reduções nas taxas de mortalidade são promissoras, mas a predominância de doenças crônicas como principais causas de mortalidade requer foco renovado em intervenções preventivas. Considerando o impacto ainda presente da COVID-19, é essencial garantir que os sistemas de saúde sejam resilientes e capazes de lidar tanto com doenças infecciosas quanto crônicas.